Tinha mais, muito mais de um ano que não escutava nenhuma música do The Cranberries. Eis que, do alto dos meus 36 anos, venho às lágrimas escutando duas músicas desse grupo que tem algo a dizer. Uma delas, War child, me faz chegar a conclusão que pode passar o tempo, exatos 21 anos desde que a música foi lançada, que nada muda. Ainda existem crianças vítimas da guerra. Mudam-se os países, os conflitos, mas as vítimas maiores são sempre as crianças. Muitas nem sabem o que é viver em paz, por mínima que seja. A segunda, Fee fi fo, trata do abuso infantil. Trabalho com crianças, algumas que os pais não tem o menor carinho e cuidado, e é muito triste saber que tem pessoas capazes de abusar de um ser que não tem como se defender. O que causa mais indignação ainda no que se refere ao abuso infantil é saber que muitos familiares sabem que sua criança é abusada e se omitem, permitindo que essa criança sofra e crie um trauma que levará pela vida toda. Aí vejo o que a idade faz com a gente: antigamente não me emocionava, agora choro como um bebê ao escutar essas músicas. Vamos tomando consciência do mundo ao redor, das duras realidades que estão por aí e vamos ficando mexidos, pois queríamos um mundo melhor para nossas crianças. Será que ainda há tempo para dias felizes para as crianças da guerra, para as crianças abusadas? Espero que sim.
War Child
Who will save the warchild baby Who controls the key? The web we weave is thick and sorbid Fine by me At times of war we're all losers There's no victory We shoot and kill and kill your lover Fine by me Warchild, victim of political pride Plant the seed, territorial greed Mind the warchild, we should mind the warchild I spent last winter in New York and came upon a man He was sleeping on the streets and homeless He said "I fought in Vietnam" Beneath his shirt he wore his mark, he bore the mark of pride A two inch deep incision, carved into his side Warchild, victim of political pride Plant the seed, territorial greed Who is the loser now? Who is the loser now? We're all the losers now We're all the losers now
Filho da Guerra
Quem salvará o filho da guerra, querido? Quem controla a chave? A teia que nós tecemos é espessa e miserável Por mim, tudo bem Em tempos de guerra, somos todos perdedores Não há vitória Nós atiramos para matar e matamos o seu amado Por mim, tudo bem Filho da Guerra, vítima do orgulho político Plante a semente, cobiça territorial Pense no filho da guerra, deveríamos nos importar com os filhos da guerra Eu passei o último inverno em Nova York e encontrei-me com um homem Ele estava dormindo nas ruas, e desabrigado Ele disse "Eu lutei no Vietnã" Debaixo da sua camisa ele tinha uma cicatriz e a mostrava com orgulho Uma incisão de duas polegadas de profundidade talhada do lado Filho da Guerra, vítima do orgulho político Plante a semente, cobiça territorial Quem é o perdedor agora? Quem é o perdedor agora? Nós todos somos perdedores agora Nós todos somos perdedores agora
Fee Fi Fo
Fee fi fo, she smells his body, She smells his body, And it makes her sick to her mind. He has got so much to answer for To answer for, to ruin a child's life.
How could you touch something So innocent and pure, obscure? How could you get satisfaction, From the body of a child? You're vile, you're …
It's true what people say - God protect the ones, Who help themselves in their own way, It's true what people say - God protect the ones, Who help themselves in their own way …
He was sitting in her bedroom, In her bedroom, And now what should she do? She's got so much insecurity, And his impurity … it was a gathering gloom …
How could you touch something, So innocent and pure, obscure? How could you get satisfaction, From the body of a child? You're vile, sick …
It's true what people say - God protect the ones, Who help themselves in their own way, I often wonder to myself … Who protects the ones who can't protect themselves?
It's true what people say - God protect the ones, Who help themselves in their own way, I often wonder to myself … Who protects the ones who can't protect themselves?
Fee, fi, fo; Fee, fi, fo …
Fee, fi, fo; Fee, fi, fo … (Well, did you like?)
Fee Fi Fo
Fee fi fo ela cheira o corpo dele, Ela cheira o corpo dele, E isso provoca nojo nela. Ele tem muito o que responder Responder por, arruinar a vida de uma criança
Como você pôde tocar uma coisa tão inocente e pura? Sombrio Como você pôde se satisfazer, Com o corpo de uma criança? Você é um canalha, você é...
É verdade o que as pessoas dizem - Deus protege aqueles que se ajudam Em sua própria caminhada É verdade o que as pessoas dizem - Deus protege aqueles que se ajudam Em sua própria caminhada...
Ele estava sentado no quarto dela, No quarto dela E agora o que ela deveria fazer? Ela tem muita insegurança E a impunidade... Foi o cúmulo da tristeza
Como você pôde tocar uma coisa Tão inocente e pura? Sombrio Como você pôde se satisfazer Com o corpo de uma criança? Você é um canalha, nojento
É verdade o que as pessoas dizem - Deus protege aqueles que se ajudam Em sua própria caminhada Eu frequentemente me pergunto... Quem protege aqueles que não podem se protegerem?
É verdade o que as pessoas dizem - Deus protege aqueles que se ajudam Em sua própria caminhada Eu frequentemente me pergunto... Quem protege aqueles que não podem se protegerem?
Ano bom. Comecei passando a virada com a minha família, no trabalho foi tudo tranquilo. Cansativo, mas gostoso de trabalhar. Vida pessoal bem, saúde no final do ano querendo sacanear um pouco, com dores no joelho, nas pernas e o último dia com dor de ouvido... mas fora isso, tudo bem. Comecei Pilates, onde encontrei pessoas maravilhosas, que ultrapassaram a barreira do coleguismo e viraram amigos. Descobri que não estou mais com alergia alimentar, o que me ajudou a acumular pelo menos uns 2 quilinhos a mais... mas fiquei super feliz de poder comer chocolate novamente! Saldo mais positivo que negativo no final das contas. Que 2016 possa me trazer saúde e mais realizações.
A todos desejo um novo ano mais feliz e cheio de esperanças. Que possamos ser mais tolerantes uns com os outros, respeitando o que nos é diferente, sem necessidade de usar violência, verbal ou física. Que tenhamos saúde, muita, em abundância, e que as curas para doenças sérias possam acontecer. Que possamos ter um trabalho que nos permita pagar as contas e que ainda sobre um pouquinho para umas bobeiras. Que o amor e o respeito aconteça dentro das famílias, amigos e conhecidos. Que o país possa finalmente olhar pela Saúde e pela Educação, pois sem elas nada fazemos. Enfim, desejo a todos um feliz 2016!
24 dezembro 2015
Sim, estou com preguiça. Não ando com ânimo para mandar cartões de Natal para cada pessoa que conheço, por mais que elas mereçam. Infelizmente não consigo ficar feliz vendo como as coisas estão acontecendo no meu país, no meu estado. Mas agradeço tudo o que tenho: saúde, família, amigos, emprego, amor. E desejo que todas as pessoas possam ter o que eu tenho a oportunidade de ter. Que o Natal nos ajude a renovar a esperança de um mundo melhor, com pessoas melhores.
Hoje recomendo a leitura do livro Seis anos depois, de Harlan Coben. Já sou fã desse autor tem um tempo, e esse livro não decepcionou. É uma história que te prende, cheio de partes eletrizantes que deixam você curiosa para saber o final e a resolução de todo o mistério em torno de Natalie, o grande amor de Jake, que o trocou por um outro cara seis anos antes e o fez prometer que nunca a procuraria. Só que o marido de Natalie morre e Jake resolve procurá-la, e aí está todo o mistério do livro, pois ninguém sabe onde ela está e muitos estão atrás dela, e não são pessoas boazinhas, são pessoas dispostas a matar quem não informe o paradeiro de Natalie. Leitura fácil, que prende, com uma boa história. Vale a leitura.
No meu trabalho tenho a oportunidade de, vez em quando, presenciar eventos culturais. Essa semana pude assistir ao que posso chamar de pré-estreia, uma vez que a peça ainda não foi apresentada ainda em outros lugares. Como tem um tempinho que não vou ao teatro, adorei a oportunidade de assistir uma peça. Essa peça, um monólogo, se chama Colibri: o ator cego, e foi escrita e encenada por Edgar Jacques. Fala um pouco de como é ser ator com deficiência visual e é interessante, valeu a pena assistir.
Ok, confesso. Queimei a língua em relação ao filme e ao livro A culpa é das estrelas, de John Green. Pensei que seria mais uma bobagem adolescente, mas não, não é. O autor conseguiu trabalhar com um tema pesado - o câncer - de uma forma leve. Seu personagem Augustus Waters, é apaixonante! Cara de bem com a vida, que contagia a gente com o seu jeito de ser, mesmo quando o assunto é o tão temível câncer. Não foi à toa que Hazel se apaixona por ele, não tem quem fique indiferente ao Augustus. Comecei pelo filme, que já tinha gravado tinha um tempo já. O que me fez assistir foi Amsterdã, um dos cenários da história, e que visitei em 2013. Quando me falaram que eles filmaram na Casa de Anne Frank, tive de ver. Mas tive uma grata surpresa com o enredo, com os personagens, gostei. Aí parti para o livro, que foi bem adaptado para o cinema, foram bem poucas as mudanças do livro para o filme, isso é bom. Recomendo a quem queira ler e assistir, vale a pena, mesmo com o final que teve.
Acabei de ver o filme Por falar de amor e foi uma grata surpresa, um filme interessante, que mexe com duas formas de arte: a pintura e a escrita. Não dava nada pelo filme e acabei amando a história, que teve um título em português que, na minha opinião, empobreceu um pouco o que ele é. Em inglês é Words and Pictures (palavras e imagens), o que condiz mais com o que é contado. Vale a pena assistir.
Pela primeira vez eu vi o Festival da Eurovisão (obrigada TVE - tv espanhola) e adorei. Músicas boas, palco incrível e uma vitória merecida do cantor da Suécia. A apresentação dele foi show de bola, interagindo com o telão. De todas as músicas que escutei (como só vi a final só escutei as finalistas), destaco as seguintes:
Mørland & Debrah Scarlett - A Monster Like Me (Noruega)
Måns Zelmerlöw - Heroes (Suécia)
Nina Sublatti - Warrior (Georgia)
Aminata - Love Injected (Letônia)
Nadav Guedj - Golden Boy (Israel)
Il Volo - Grande Amore (Itália)
Elhaida Dani - I'm alive (Albania)
Edurne - Amanecer (Espanha)
Pois é. Resolvi pegar um livro da Lesley Pearse para ler e, novamente, não me arrependi. Como eu falei na Bienal passada no estande da Novo Conceito, fiquei super feliz de resolverem publicar essa autora aqui no Brasil. Mas o livro que terminei ontem, A melodia do amor, comprei em Portugal. O título meio brega (no original é Gipsy) não retrata muito bem o que é a história de Beth, que começa na Inglaterra, perdendo o pai, depois a mãe, deixando a irmã aos cuidados de uma família para viver o sonho do irmão de ir para a América ganhar dinheiro. O livro não é um romancinho boboca, é a história de amadurecimento de uma moça que tem a sua vida virada do avesso, que faz do seu violino sua forma de sustento, e também do amadurecimento dos homens que a acompanham: Sam, seu irmão, Jack, um jovem que ela conhece no navio que a leva para os Estados Unidos, e Theo, que também conhece na mesma viagem, mas que só entra na vida dela tempos depois. Tudo isso com o pano de fundo da corrida do ouro que aconteceu na última década dos anos 1800, onde muitos largaram o que tinham para buscar fortuna em terras geladas do Canadá. A história é boa, me prendeu a atenção do início ao fim, vale a leitura. Espero que a Novo Conceito traga os livros mais antigos dela, não só os mais recentes.
Caiu na minha mão o livro Um dia, de David Nicholls. Tinha achado a sinopse interessante, contando a história de duas pessoas que se envolveram no final da faculdade e por 20 anos acompanhamos o que aconteceu com essas pessoas num dia específico, o dia 15 de julho, e o livro se mostrou mais do que interessante, prendeu a minha atenção. Não é um daqueles romances bobos, e quase no final você é surpreendido por um fato que você nunca cogitaria de acontecer, pelo menos eu não imaginei. Aí lá fui eu, devorar o livro até o final, para poder assistir a adaptação pra cinema feita em 2011, com Anne Hathaway e Jim Sturgess. Tirando um ou dois fatos que mudaram de leve pra contar a história na tela, detalhes apenas, o filme é fiel ao livro e vale pegar para assistir. É uma história de amor e amizade não muito convencional de um homem e uma mulher, mas uma bonita história, contada de forma interessante, recomendo tanto a leitura do livro e ver o filme.
2014... ô ano! Comecei trabalhando em um lugar, terminei trabalhando em outro. Achava que esse ano não passaria o Natal com a minha família e cá estou passando com todos eles. Fiz um concurso com o maior dos otimismos, que acabou dando certo e passei. Passei por uma montanha russa de sentimentos, bons e ruins. Conheci gente bacana, me decepcionei com quem eu acreditava ser gente de bem. Sofri, chorei, me alegrei, vivi. E, pra coroar o final deste ano, Deus ainda me deixou ter um pouquinho de um monte de gatos por perto, para eu aproveitar. Obrigada, 2014. Que 2015 seja um ano bacana, repleto de coisas boas e muita saúde!
Eu já tinha lido livros de Harlan Coben antes, e já estava de olho no livro Cilada fazia muito tempo, mas só agora peguei para ler. Peguei e não larguei, pois em menos de uma semana o livro estava lido! A história te prende de uma maneira que você só sossega quando termina de ler, e olha que tem reviravoltas até o final, passei boa parte do meu domingo lendo para saber o desfecho. Não falarei da história, por medo de entregar o ouro, mas deixo o resumo tirado do site da Saraiva:
Haley McWaid tem 17 anos. É aluna exemplar, disciplinada, ama esportes e
sonha entrar para uma boa faculdade. Por isso, quando certa noite ela
não volta para casa e três meses transcorrem sem que se tenha nenhuma
notícia dela, todos na cidade começam a imaginar o pior.. Na junção
dessas duas histórias está Wendy Tynes, a repórter que armou a cilada
para Dan e que se torna a única testemunha de seu assassinato. Wendy
sempre confiou apenas nos fatos, mas seu instinto lhe diz que Mercer
talvez não fosse culpado. Agora ela precisa descobrir se desmascarou um
criminoso ou causou a morte de um inocente. Nas investigações da morte
de Dan e do desaparecimento de Haley, verdades inimagináveis são
reveladas e a fragilidade de vidas aparentemente normais é posta à
prova. Todos têm algo a esconder e os segredos se interligam e se
completam em um elaborado mosaico de mistérios. O assistente social Dan
Mercer recebe um estranho telefonema de uma adolescente e vai a seu
encontro. Ao chegar ao local, ele é surpreendido pela equipe de um
programa de televisão, que o exibe em rede nacional como pedófilo.
Inocentado por falta de provas, Dan é morto logo em seguida.
Hoje recomendo o livro A viagem vertical, de Enrique Vila-Matas.
O livro conta a história de um homem que, já na terceira idade, se depara com a separação de sua mulher, que pede o divórcio, o descontentamento com os filhos e uma súbita vontade de mudar. E assim ele sai de Barcelona, em busca de algo que nem ele sabe ao certo o que é, e vai parar em Portugal, onde ele acha um sentido para o que resta da sua vida.
É um livro interessante de ler, com um final feliz onde tudo tinha para não sê-lo. Para quem gosta de leituras diferentes, vale a leitura.
De vez em quando faço um domingo mulherzinha com minha mãe, onde vemos algum dvd. Hoje foi a vez de duas adaptações inglesas de dois romances de Jane Austen, Persuasão e A Abadia de Northanger. Adoro ver filmes baseados em livros da Jane Austen, me transportam para uma época mais leve, onde o mais legal da sua vida era ir a bailes...rs... É interessante ver essas coisas, como as mulheres tinham de se contentar com casamentos arranjados, pois se o pretendente não tivesse dinheiro era complicado, e como uma moça com 27 anos já era considerada caso perdido, quase uma velha solteirona. Queria ver o que Jane Austen acharia das mulheres de hoje, casando por amor, descasando num piscar de olhos, casando tarde (me incluo nessa categoria) e tendo filhos mais tarde ainda. Será que ela ficaria chocada, ou será que estaria feliz em ver a mulher tendo a sua independência, não precisando sofrer por não possui um dote, e por conseguinte, ficando uma velha solteirona com menos de 30 anos? Uma coisa é certa e não muda: a juventude ainda apresenta o frescor e a vivacidade que as suas personagens apresentam, e se apaixonar sempre vai abalar as estruturas, não importa o século em que nos encontramos.
Hoje recomendo a leitura do livro O palácio da meia-noite, de Carlos Ruiz Zafón. Da safra dos livros considerados juvenis, este, na minha opinião, é o melhor. Prende do início até o final, com uma história de mistério e amizade, com um pé no sobrenatural, que pode ser lido por pessoas de todas as idades. Ao contrário dos outros livros do autor, este se passa em Calcutá e tem a história de dois irmãos gêmeos que são salvos de serem mortos ao nascer, mas que são separados justamente para poderem sobreviver à pessoa que jurou vingança contra seu pai e seus descendentes. Um dos melhores livros do Zafón, na minha opinião. Vale a pena a leitura.
Sinopse do site Skoob:
Ben e Sheere são irmãos gêmeos cujos caminhos se separaram logo após o
nascimento: ele passou a infância num orfanato, enquanto ela seguiu uma
vida errante junto à avó, Aryami Bosé. Os dois se reencontram quando
estão prestes a completar 16 anos.
Junto com o grupo Chowbar Society, formado por Ben e outros seis órfãos e
que se reúnem no Palácio da Meia-Noite, Ben e Sheere embarcam numa
arriscada investigação para solucionar o mistério de sua trágica
história.
Terminei de ler Diário de uma paixão, de Nicholas Sparks. Tenho de dar o
braço a torcer, gostei do livro. A parte final do livro, com o casal já
velho, é mostrada de uma forma que ao mesmo tempo é linda e uma facada
na gente. Ficar velho não é fácil, e o livro não esconde isso, mas
mostra que o verdadeiro amor é forte e resiste a tudo. Recomendo a leitura.
Hoje recomendo a leitura do livro A cortesã e o samurai, de Lesley Downer. Demorei um pouco para engrenar, mas do meio para o final a história prende, e o final é muito bom! Conta a história de Hana, que com a ida do marido para a guerra dos sulistas e os do norte do Japão, tem de fugir de casa para não acabar morta e acaba em Yoshiwara, lugar de cortesãs. Para sobreviver, acaba se tornando uma das mais famosas cortesãs de Yoshiwara e conhece Yozo, um samurai que lutou pelo lado do norte e acaba se escondendo por lá. E a promessa de nunca se envolver com ninguém vai por água abaixo, quando Hana se apaixona por Yozo. A história é interessante, e para quem gosta de Japão antigo, é uma boa viagem.