29 junho 2007
Música e letra da semana
What Have You Done
Within Temptation
Would you mind if I hurt you?
Understand that I need to
Wish that I had other choices
than to harm the one I love
What have you done now!
I know I’d better stop trying
You know that there’s no denying
I won’t show mercy on you now
I know, should stop believing
I know, there’s no retrieving
It’s over now, what have you done?
What have you done now!
I , I’ve been waiting for someone like you
But now you are slipping away ...oh
Why, why does fate make us suffer?
There’s a curse between us, between me and you
What have you done! What have you done!
What have you done! What have you done!
What have you done now!
What have you done! What have you done!
What have you done! What have you done!
What have you done now!
Would you mind if I killed you?
Would you mind if I tried to?
Cause you have turned into my worst enemy
You carry hate that I don’t feel
It’s over now
What have you done?
What have you done now!
I , I’ve been waiting for someone like you
But now you are slipping away...oh What have you done now!
Why, why does fate make us suffer?
There’s a curse between us, between me and you
What have you done! What have you done!
What have you done! What have you done!
What have you done now!
What have you done! What have you done!
What have you done! What have you done!
What have you done now!
What have you done now, What have you done?...
I will not fall, won’t let it go
We will be free when it ends
I, I’ve been waiting for someone like you
But now you are slipping away ...oh What have you done now!
Why, why does fate make us suffer
There’s a curse between us, between me and you
I, I’ve been waiting for someone like you
But now you are slipping away ...oh What have you done now!
Why, why does fate make us suffer
There’s a curse between us, between me and you
O Que Você Fez?
Você se importaria se eu lhe machucasse?
Entenda que preciso para
Desejar que eu tenha outras escolhas
Mesmo que sejam para prejudicar quem eu amo
O que você fez agora?
Eu sei, é melhor eu parar de tentar
Você sabe que não há negação
Eu não mostrarei misericórdia por você agora
Eu sei que deveria parar de acreditar
Eu sei que não há salvação
Agora acabou, o que você fez?
O que você fez agora?
Eu, Eu estive esperando por alguém como você
Mas agora você está decaindo...oh O que você fez agora?
Por que, Por que o destino nos fez sofrer?
Há uma maldição entre nós, entre você e eu
O que você fez? O que você fez?
O que você fez? O que você fez?
O que você fez agora?
O que você fez? O que você fez?
O que você fez? O que você fez?
O que você fez agora?
Você se importaria se eu lhe matasse?
Você se importaria se eu tentasse?
Porque você se tornou meu pior inimigo
Você carrega o ódio que não sinto
Agora acabou
O que você fez?
O que você fez agora?
Eu, Eu estive esperando por alguém como você
Mas agora você está decaindo... oh O que você fez agora?
Por que, Por que o destino nos fez sofrer?
Há uma maldição entre nós, entre você e eu
O que você fez? O que você fez?
O que você fez? O que você fez?
O que você fez agora?
O que você fez? O que você fez?
O que você fez? O que você fez?
O que você fez agora?
O que você fez agora, o que você fez?...
Eu não cairei, não deixarei isso continuar
Nós seremos livres quando isso acabar
Eu, Eu estive esperando por alguém como você
Mas agora você está decaindo... oh O que você fez agora?
Por que, Por que o destino nos fez sofrer?
Há uma maldição entre nós, entre você e eu
Eu, Eu estive esperando por alguém como você
Mas agora você está decaindo... oh O que você fez agora?
Por que, Por que o destino nos fez sofrer?
Há uma maldição entre nós, entre você e eu
Obs: Letra e tradução retiradas do site Letras.mus.br (http://letras.terra.com.br) e música do site GoEar.com (http://www.goear.com).
26 junho 2007
Vale a pena ver
http://charges.uol.com.br/2007/06/26/especial-pra-maravilhar-o-mundo/
25 junho 2007
Valores invertidos
23 junho 2007
Influências
21 junho 2007
Pássaros
Pensamento do dia
(Jorge Luís Borges)
20 junho 2007
19 junho 2007
Homenagem ao Aramis
18 junho 2007
15 junho 2007
Vida de estátua
Vida de estátua
18/04/2007
RACHEL ALMEIDA, de CURITIBA
Se você imagina que os artistas que vivem do estatuismo chegam ao fim de um dia de trabalho recolhendo apenas moedinhas, ou notas de R$ 1, está enganado. Na pele de um humilde pescador, o paulista Marcello Zago já ganhou o dia ao ver um admirador depositar R$ 50 na urna à sua frente. Praticamente um recorde. Se você também acredita que a reação de quem passa por uma estátua-viva costuma ser apenas de curiosidade, admiração, ou mesmo indiferença, errou mais uma vez. O mesmo Marcello já sentiu a dor de um tênis arremessado na sua cabeça. A carioca Ana Paula Casares, que trabalha diariamente no Largo do Machado como a estátua Justiça, ouve de uma mesma senhora, há anos, que lhe falta um bom tanque de roupa suja para lavar.
As estátuas-vivas tentam se equilibrar na corda-bamba entre carinho e desaforos. Entre os prós, estão o contato direto com o público e a liberdade para decidir a carga horária de trabalho. Entre os contras, o preconceito e o nem sempre respeitável público das ruas. Principalmente quando algum bêbado resolve cismar com a estátua. "Tem gente que, às vezes, apalpa meu bumbum como quem não quer nada. Se for rápido e nada muito grosseiro, eu deixo o engraçadinho pra lá. Continuo parada, esperando que ele se manque", relata Kari Kolorida, nome artístico da catarinense Carina dos Reis, radicada há cinco anos em Salvador.
Na pele de uma clássica estátua grega, em cima de um banco por três horas diárias, ela já conta com um time de fãs na Praça da Piedade, na capital baiana. "Um ex-namorado que trabalhava como estátua me incentivou a começar na profissão. Tem gente que fica horas parada me admirando, como se tivesse virado estátua também. Dá para perceber mesmo vendo apenas os pés das pessoas. Minha estátua tem os olhos quase fechados", conta Carina, que deixa ao seu lado um caderninho de anotações para quem quiser deixar um recado ou fazer contatos profissionais.
De mãe para filha
Como Carina, muitos dos artistas que se dedicam ao estatuismo recebem incentivo de pais, irmãos ou amigos que já conhecem o caminho das pedras. A bruxa Za Pietá (Zilda Piedade dos Reis), que todo fim de semana bate ponto no Parque Ibirapuera, em São Paulo, ensinou as manhas da arte do estatuismo para a filha, Ane Keture dos Reis. E, pelo jeito, ensinou direitinho: a paulista, ao lado do amigo Marcello Zago, venceu o concurso de estátuas-vivas promovido pelo Festival de Teatro de Curitiba, no mês passado. A dupla encarnou um fofo casal caipira, concorrendo com outros 14 profissionais. Dividiu o prêmio de R$ 3 mil e uma grande exposição na mídia.
Num dia de trabalho (que não costuma passar de cinco horas, pois depois disso o corpo começa a pedir arrego), as estátuas-vivas ganham um "salário" variável, que costuma oscilar de R$ 40 a R$ 200. E pode chegar até a R$ 400 em dias mais movimentados, como certos domingos da bruxa Za Pietá no Ibirapuera. Mas a renda do dia pode ir por água abaixo quando chove muito ou o sol resolve castigar a pele, situações em que os artistas preferem cancelar as apresentações. O trabalho nas ruas, então, acaba tendo que ser alternado com festas de empresa, lançamentos de produtos e outros eventos em que os cachês são negociados na média de R$ 100 por hora.
Não existe estatuto, regras ou um perfil definido para quem quer virar estátuas. Até o temperamento tranqüilo, aparentemente fundamental para quem se dedica a um trabalho cujo maior desafio é ficar parado sem mexer um fio de cabelo, pode ser deixado de lado quando se tem garra. É o que defende o fluminense Max Gomes, um "anjo" hiperativo de 25 anos. Ele só fica quieto quando está trabalhando, ao lado da mulher Carol Cavalcante. "O corpo fica parado, mas a cabeça não", explica. Max aprendeu a arte com o irmão, que viaja a América do Sul como estátua. Adora o trabalho, mas às vezes se chateia com o público. "Já cheguei até a ser cuspido", conta. Sem falar no olho-grande de outras estátuas. "Se eu contar qual serão os nossos próximos personagens, é só esperar que aparece uma cópia", reclama.
Quando a estátua vira psicóloga
Alongamento, aplicação de hidratante antes de pintar o rosto e o corpo e aquela providencial ida ao banheiro são os cuidados mais comuns adotados pela classe. A solidariedade dos comerciantes que trabalham ao redor também é fundamental na hora de tomar um copo d'água ou quando não dá mais para segurar a vontade de usar o banheiro. Coceiras no nariz, bichos que posam no corpo e outros incidentes são contornados com muita concentração.
A origem das estátuas-vivas remete ao teatro grego. Na Grécia Antiga, para tornar o ator mais visível, eram usados sapatos de plataforma altíssimos, túnicas amplas e máscaras. Esses artistas costumavam ficar parados por um longo período de tempo para representar uma estátua. Séculos depois, na Europa, nasceram as estátuas-vivas como as conhecemos hoje. Uma variação dessa técnica foi desenvolvida mais tarde nos Estados Unidos: os manequins vivos, que trabalham, principalmente, em vitrines de loja.
Sem ídolos ou cursos constantes que ensinem a arte do estatuismo, os artistas costumam mesmo se virar com a ajuda dos amigos e parentes e a idealizar e confeccionar seus próprios figurinos – parte fundamental para a construção de um personagem. Na concepção da estátua Justiça, Ana Paula Casares passou dois anos recortando e guardando notícias de jornal que revelasse grandes injustiças da sociedade brasileira. "Queria fazer um trabalho político, que mexesse com as pessoas", explica. Depois de dois anos colhendo as notícias mais marcantes, tem gente que pára e quer conversar sobre um problema pessoal. "Deixo a estátua de lado e converso. Não tem satisfação maior que essa".
13 junho 2007
Aniversário do Jardim Botânico
12 junho 2007
Dia dos Namorados

E como hoje é dia dos namorados, vou colocar dois textos curiosos sobre o tema, que tirei do site do IBGE Teen.
O cupido é o culpado(http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/datas/namorados/cupido.html)
Cupido (também conhecido como Eros) era o deus do amor. Filho de Vênus (Afrodite), deusa do amor, com Mercúrio (Hermes), mensageiro alado dos deuses, andava sempre ao lado da mãe, armado com seu arco e flecha. As setas, Cupido desfechava no coração dos deuses e dos homens que, uma vez atingidos por elas, ficavam completamente tocados pelo sentimento amoroso, apaixonados mesmo.
Conta-se ainda que existia uma outra divindade, irmão de Cupido, chamado Antero. Este seria o deus vingador do amor rejeitado, mas que aparece também na mitologia como o símbolo do afeto recíproco. Ele nasceu após Vênus ter se queixado de que seu filho Cupido continuava sempre criança. A deusa foi então aconselhada a lhe dar um irmão que, tirando Cupido da solidão, certamente o ajudaria a crescer. E assim foi. Com a chegada do irmão, começou a crescer e ficar robusto.
Cupido, aliás, quem diria, também viveu um grande amor. Vênus andava enciumada da beleza de Psiquê, uma jovem mortal, e pediu ao filho que castigasse a linda moça. Cupido foi cumprir sua missão mas, ao ver a jovem tão bela, acabou vítima do próprio veneno, apaixonando-se perdidamente. Eles casaram-se. Só que Psiquê, por ser mortal, não podia olhar o rosto do amado, que era um Deus. Então os deuses, após muitos problemas e desencontros vividos pelos dois, por conta dessa limitação, resolveram transformá-la numa deusa, para que eles pudessem viver seu grande amor eternamente.
Lupercália (http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/datas/namorados/lupercalia.html)
É bem provável que a festa dos namorados tenha sua origem em um festejo romano: a Lupercália.
Em Roma, lobos vagavam próximos às casas e um dos deuses do povo romano, Lupercus, era invocado para manter os lobos distantes. Por essa razão, era oferecido um festival em honra a Lupercus, no dia 15 de fevereiro.
Nesse festival, era costume colocar os nomes das meninas romanas escritos em pedaços de papel, que eram colocados em frascos. Cada rapaz escolhia o seu papel e a menina escolhida deveria ser sua namorada naquele ano todo.
O dia da festa se transformou no dia dos namorados - nos Estados Unidos Valentine´s day -, em homenagem ao Padre Valentine. Ele tinha sido padre em Roma, numa época em que o então imperador Claudius II ordenou que os soldados romanos não casassem. Ele achava que, uma vez casados, seus soldados não iriam querer lutar, preferindo ficar em casa com suas esposas.
O padre Valentine foi contra a ordem dada por Claudius e casou muitos jovens secretamente. Foi preso e morto no dia 14 de fevereiro, tornando-se santo, após sua morte. Quando Roma se converteu ao cristianismo, os padres mudaram o feriado de Lupercália, no dia 15, para o dia 14 de fevereiro, Valentine´s Day, em homenagem ao padre.
No Brasil, como sabemos, comemoramos o dia dos namorados no dia 12 de junho.
Obs: Beijos apaixonados para o meu grande amor Marcio.
11 junho 2007
Vamos passear
09 junho 2007
Frase do dia
(H.P. Lovecraft)
06 junho 2007
O que fazer com o óleo que usamos?
Atitudes ecológicas não precisam ser dificeis e caras
A questão do lixo está se tomando um dos problemas mais graves da atualidade. A recic1agem é uma forma muito atrativa de gerenciamento de resíduos, pois transforma o lixo em insumos, com diversas vantagens ambientais. Pode contribuir para a economia dos recursos naturais, assim como para o bem-estar da comunidade. Muitos estabelecimentos comerciais (restaurantes, bares, lanchonetes, pastelarias,hotéis) e residências jogam o óleo de cozinha usado na rede de esgoto, o que causa o entupimento da mesma, bem como o mau funcionamento das estações de tratamento. Para retirar o óleo e desentupir a rede são empregados produtos químicos altamente tóxicos, o que acaba criando uma cadeia perniciosa que além de causar danos irreparáveis ao meio ambiente, constitui uma prática ilegal punível por lei. A presença de óleos e gorduras na rede de esgoto gera graves problemas de higiene e mau cheiro. O óleo, mais leve que a água, fica na superficie, criando uma barreira que dificulta a entrada de luz e a oxigenação da água, comprometendo, assim, a base da cadeia alimentar aquática, os fitoplânctons.
A maioria de nós sabe que não se deve jogar óleo de cozinha na pia, porém as pessoas alegam que não sabem o que fazer com o óleo usado. Então, o óleo acaba mesmo no ralo da pia, no esgoto e, finalmente, nos rios, sufocando os peixes, acabando com um delicado equilíbrio que os mantêm vivos.
DISQUE ÓLEO VEGETAL
Existe no Rio de Janeiro, uma cooperativa "Disque Óleo Vegetal Usado" que colhe o óleo e gordura de todo tipo em residências e restaurantes.
A Disque Óleo Vegetal Usado é uma empresa de recic1agem de óleo vegetal com experiência de 2 anos no mercado. Seu objetivo principal é, através da reciclagem do óleo vegetal, conscientizar a população para a importância da preservação do meio ambiente. A empresa, atualmente trabalha com 3O catadores cadastrados, responsáveis pela coleta do óleo vegetal usado nos 1500 estabelecimentos comerciais e residências credenciados em todo o Rio e Grande Rio. A Disque Óleo localiza-se no município de Duque de Caxias, onde possui todos os equipamentos necessários para à reciclagem. A empresa também está dentro dos padrões de funcionamento e de segurança exigidos pela FEEMA-LON°FEOl0179.
O QUE FAZER?
Junte em garrafas PET de dois litros, no mínimo, o óleo que seria jogado fora e, quando estiver com pelo menos uma garrafa cheia, telefone para eles.
PODE GERAR RECEITA!
A empresa paga se a quantidade de óleo for superior a 300 litros. É uma boa idéia para os condomínios implantarem a coleta de óleo e reverterem o valor para as pequenas despesas. Serve também para igrejas, cujos membros podem doar o óleo usado e o dinheiro ser revertido para as despesas básicas. Boa iniciativa também para pequenas comunidades que têm seus catadores de papel, recicláveis, etc.
PARA ONDE VAI O ÓLEO?
O óleo usado que jogaríamos em nossas caixas de gordura, vai para a Fábrica de Sabão Neutral que, por um processo de decantação, separa os resíduos do óleo e reaproveita para fazer sabão. Outras fábricas no Brasil já fazem o mesmo e têm parcerias com restaurantes, escolas, hospitais etc. O óleo serve para fazer sabão, shampoo e outros cremes de cabelo.
As primeiras evidências de um material parecido com sabão registradas na história foram encontradas em cilindros de barro (datados de aproximadamente 2.800 aC.), durante escavações da antiga Babilônia. As inscrições revelam que os habitantes ferviam gordura juntamente com cinzas, mas não mencionam para que o "sabão" era usado. De acordo com uma antiga lenda romana, a palavra saponificação tem sua origem no Monte Sapo, onde realizavam sacrifícios de animais. A chuva levava uma mistura de sebo animal (gordura) derretido, com cinzas e barro para as margens do Rio Tibre. Essa mistura resultava numa borra (sabão). As mulheres descobriram que usando esta borra, suas roupas ficavam muito mais limpas. A essa mistura os romanos deram o nome de sabão e à reação de obtenção do sabão de Reação de Saponificação. A primeira patente do processo de fabricação de sabão data de 1791.
RESULTADO
Atitudes ecológicas não precisam ser dificeis e caras. Não poluir os rios e mares deveria ser uma prática habitual em nossas vidas, assim como levar nosso lixo da praia para casa, ou para uma lixeira próxima. Senão, um dia teremos sede e só teremos um copo de óleo para beber.
Telefones do Disque Óleo Vegetal Usado:
22603326/ 78279446/ 78279449
05 junho 2007
Dia Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia
Celebrado de várias maneiras (paradas e concertos, competições ciclísticas ou até mesmo lançamentos de campanhas de limpeza nas cidades), esse dia é aproveitado em todo o mundo para chamar a atenção política para os problemas e para a necessidade urgente de ações.
Se há assunto que consegue igualar todas as pessoas nesse planeta é a questão ambiental: o que acontece de um lado, para bem ou para mal, vai sempre afetar o outro!
Nessa data, chefes de estado, secretários e ministros do meio ambiente fazem declarações e se comprometem a tomar conta da Terra. As mais sérias promessas têm sido feitas, que vão do be-a-bá ao estabelecimento de estruturas governamentais permanentes para lidar com gerenciamento ambiental e planejamento econômico, visando conseguir a vida sustentável no planeta.
Podemos, cada um de nós, já fazer a nossa parte para a preservação das condições mínimas de vida na Terra, hoje e no futuro, ou seja, investir mais naquilo que temos de valioso, que é a nossa inteligência, para aprender a consumir menos o que precisamos economizar: os recursos naturais. E é sempre bom lembrar que o Brasil, identificado como um dos nove países-chave para a sustentabilidade do planeta, já é considerado uma superpotência ambiental!"
(Retirado do site IBGE teen)
04 junho 2007
Dizeres Alheios
01 junho 2007
Vídeo e letra
Gostaria que prestassem atenção nas imagens desse vídeo e na letra dessa música. Quem quiser escutar a música na íntegra, é clicar no título deste post.
War child
(The Cranberries)
Criança da guerra
Who will save the war child baby? Who controls the key?
Quem salvará o bebê da guerra? Quem controla a chave?
The web we weave is thick and sordid, fine by me
A teia que tecemos é fraca e sórdida, por mim, tudo bem
At times of war, we're all the losers, there's no victory
Na hora da guerra, todos nós somos perdedores, não existe vitória
We'll shoot to kill and kill your lover, fine by me
Nós atiraremos para matar e matar seu amor, por mim, tudo bem
War child, victim of political pride
Criança da Guerra, vítima do orgulho político
Plant the seed, territorial greed
Planta a semente, ganância territorial
Mind the war child, we should mind the war child
Se importe com a criança da guerra, nós devemos nos importar com a criança da guerra
I spent last winter in New York, and came upon a man
Eu passei o ultimo inverno em Nova York, e uma vez veio um homem
He was sleeping on the streets and homeless,
Ele estava dormindo nas ruas e sem casa,
he said "I fought in Vietnam"
Ele disse “Eu lutei no Vietnã”
Beneath his shirt he wore the mark, he bore the bark with pride
Debaixo de sua blusa ele carregava a marca, ele conteve o berro com orgulho
A two inch deep incision carved, into his side
Uma incisão profunda de duas polegadas, no seu lado
Who's the loser now, eh?
Quem é o perdedor agora, hein?
Who's the loser now, eh?
Quem é o perdedor agora, hein?
We're all losers now
Nós todos somos perdedores agora
We're all losers now
Nós todos somos perdedores agora
Obs: A tradução foi feita por mim com ajuda do meu namorado Marcio.