21 janeiro 2010

Cadê a educação?

De novo venho reclamar do metrô, mas o foco agora é nas pessoas que o frequentam. Desde o final do ano passado tenho reparado qua mais pessoas estão fazendo do metrô a extensão de suas casas. Somos obrigados a viajar escutando funks nojentos, porque a pessoa faz o favor de não usar fones de ouvido (como se todos tivessem de compartilhar o mesmo péssimo gosto musical), a ver pessoas colocando suas perninhas cansadas pra cima de assentos vazios, não importando se terão pessoas de pé... E fico me perguntando onde será que eles enfiaram a educação... Afinal, estamos em um lugar público, frequentado pelos mais variados tipos, mas isso não dá o direito de ficarem com celulares tocando musiquinha, fazendo do vagão um baile funk, muito menos de fazer dos assentos umas espreguiçadeiras. Deve se ter consideração pelo passageiro ao lado. Acho que o metrô poderia criar um manual de boas maneiras e distribuir pros passageiros, principalmente em dias de praia. Se bem que duvido que fossem levar a sério e começar a agir como se deve. Enfim, foi mais desabafo mesmo, pois o metrô anda de mal a pior.

Um comentário:

Marcio Neves Machado disse...

Eu tenho quase certeza que aquelas placas com os regulamentos internos do metrô listam que algo assim não deve ser feito nas dependências. O problema é fiscalização, ainda mais dentro dos vagões, que não existe.