22 abril 2011

Arrumação

Hoje, feriado, dia de arrumação. Faz tempo minha mãe me requisitava para ver umas pastas com papelada guardada por anos e eu empurrava com a barriga, mas chegou o dia de ficar cara a cara com a velharia. Munida de máscara (para não ganhar alergia com o cheiro) e de luvas (afinal, coisas guardadas tem poeira, bicho, se bobear mofo), peguei as caixas da faculdade e uma outra da escola pra ver. Das 6 ou 7 caixas da faculdade, restaram apenas 3. Afinal, fiquei apenas com os textos biblioteconômicos e um ou outro de outra matéria, com os cadernos, trabalhos e provas. O restante? Lixo. Da escola fiquei com os trabalhinhos de quando eu estava me alfabetizando (agora vejo que eu também tinha meus momentos de não pintar dentro das linhas, não era somente os alunos da escola em que trabalhei)e alguns da aula de Artes da oitava série. E nisso vi que passei mais de 2 décadas com o trabalhinho de outra garota no meio dos meus. Mônica Rocha, você levou meu trabalhinho no papel celofane nos seus trabalhinhos da Iniciação! Tia Anita, você fez besteira e confundiu os trabalhinhos na hora de grampear! E somente agora reparei nisso e nem minha mãe tinha reparado antes! O que fiz com o elemento estranho? Lixo também!

18 abril 2011

Música do dia



Das antigas, trilha da novela O clone.

Luna
Alessandro Safina

Choeur: Only you can hear my soul, only you can hear my soul

Luna, tu
Quanti sono i canti che risuonano
Desideri che attraverso i secoli
Ha soltanto il cielo per raggiungerti
Porto per poeti che non scrivono
E che il loro senno spesso perdono
Tu accogli i sospiri di chi spasima
E regali un sogno ad ogni anima
Luna che mi guardi adesso ascoltami

Choeur: Only you can hear my soul, only you can hear my soul

Luna, tu
Che conosci il tempo dell'eternità
E il sentiero stretto della verità
Fa più luce dentro questo Cuore mio
Questo cuore d'uomo che non sa, non sa

Che l'amore puo nascondere il dolore
Come un fuoco ti può bruciare l'anima

Luna, tu
Tu rischiari il cielo e la sua imensità
E ci mostri solo la metà che vuoi
Come poi facciamo quasi sempre noi
Angeli di creta che non volano
Anime di carta che s'incendiano
Cuori come foglie che poi cadono
Sogni fatti d'aria che svaniscono
Figli della terra e figli tuoi che sai

Che l'amore puo nascondere il dolore
Choeur/A. Safina: Che l'amore puo nascondere il dolore

Come un fuoco ti può bruciare l'amima
Choeur/A. Safina: Come un fuoco ti puo bruciare l'amima

Choeur/A. Safina: Alba lux, diva mea, diva es silentissima

Ma è con l'amore che respira il nostro cuore
E la forza che tutto muove e illumina! . . .

Choeur: Only you can hear my soul, only you can hear my soul

Alba lux, diva mea, diva es silentissima !... . . . . .

Lua
Coro: Apenas você consegue ouvir a minha alma, apenas você consegue ouvir a minha alma

Você, lua
Quantas são as canções que ressoam
Desejos que através dos séculos
Marcaram o céu para chegar a você
Porto para poetas que não escrevem
E seguidamente perdem suas cabeças
Você que acolhe os suspiros de quem sofre por amor
E doa um sonho a cada alma
Lua que me olha agora, ouça-me

Coro: Apenas você consegue ouvir a minha alma, apenas você consegue ouvir a minha alma

Você, lua
Que conhece o tempo da eternidade
E a trilha estreita da verdade
Faça mais luz neste meu coração
Este coração de homem que não sabe, não sabe

Que o amor pode esconder a dor
Como uma chama pode queimar-lhe a alma

Você, lua
Você clareia o céu e a sua imensidão
Nos mostra somente a metade que quer
Como quase sempre depois nós faremos
Anjos de argila que não voam
Almas de papel que se incendeiam
Coração como folhas que depois caem
Sonhos feitos de ar que desaparecem
Filhos da terra e filhos seus

Que sabe que o amor pode esconder a dor
Coro: Que sabe que o amor pode esconder a dor

Como a chama pode queimar-lhe a alma
Coro: Como a chama pode queimar-lhe a alma

Coro: A luz branca, minha deusa, silentissima arte deusa! ...

Mas é com o amor que respira o nosso coração
É a força que tudo movimenta e ilumina!...

Coro: Apenas você consegue ouvir a minha alma, apenas você consegue ouvir a minha alma

A luz branca, minha deusa, silentissima arte deusa! ...

14 abril 2011

Era dengue

Pois é, depois de quase 2 semanas descobri que realmente foi dengue. Ainda bem que tive uma forma bem branda dela.

12 abril 2011

Eu recomendo: livro

Hoje recomendo a leitura do livro Caim, de José Saramago. O livro é rápido de ler e coloca Caim (aquele que matou o irmão) em vários episódios bíblicos, como a realização da arca de Noé, entre outros. Claro, como não poderia deixar de ser no Saramago, Caim questiona Deus e suas atitudes para com o ser humano. Para os muito religiosos não recomendo, pois podem achar um ultraje, mas para quem consegue separar bem as coisas é uma boa leitura.

02 abril 2011

Agora já sei como é...

... tomar soro na veia. Sempre tive medo disso, mas ontem não teve jeito. Parei no hospital com suspeita de dengue, e lá fui pro temido soro. Não é tão ruim como pensava, mas é muito chato, pois enquanto não saiu o resultado dos exames que fiz, eles não me tiraram o troço da veia. Isso porque o soro já tinha acabado há tempos. Horas depois é que fui liberada, graças a Deus com virose e não dengue. Espero não repetir a dose tão cedo...