30 dezembro 2015

Feliz 2016

A todos desejo um novo ano mais feliz e cheio de esperanças. Que possamos ser mais tolerantes uns com os outros, respeitando o que nos é diferente, sem necessidade de usar violência, verbal ou física. Que tenhamos saúde, muita, em abundância, e que as curas para doenças sérias possam acontecer. Que possamos ter um trabalho que nos permita pagar as contas e que ainda sobre um pouquinho para umas bobeiras. Que o amor e o respeito aconteça dentro das famílias, amigos e conhecidos. Que o país possa finalmente olhar pela Saúde e pela Educação, pois sem elas nada fazemos. Enfim, desejo a todos um feliz 2016!

24 dezembro 2015

Sim, estou com preguiça. Não ando com ânimo para mandar cartões de Natal para cada pessoa que conheço, por mais que elas mereçam. Infelizmente não consigo ficar feliz vendo como as coisas estão acontecendo no meu país, no meu estado. Mas agradeço tudo o que tenho: saúde, família, amigos, emprego, amor. E desejo que todas as pessoas possam ter o que eu tenho a oportunidade de ter. Que o Natal nos ajude a renovar a esperança de um mundo melhor, com pessoas melhores.

19 outubro 2015

Eu recomendo: livro

Hoje recomendo a leitura do livro Seis anos depois, de Harlan Coben. Já sou fã desse autor tem um tempo, e esse livro não decepcionou. É uma história que te prende, cheio de partes eletrizantes que deixam você curiosa para saber o final e a resolução de todo o mistério em torno de Natalie, o grande amor de Jake, que o trocou por um outro cara seis anos antes e o fez prometer que nunca a procuraria. Só que o marido de Natalie morre e Jake resolve procurá-la, e aí está todo o mistério do livro, pois ninguém sabe onde ela está e muitos estão atrás dela, e não são pessoas boazinhas, são pessoas dispostas a matar quem não informe o paradeiro de Natalie. Leitura fácil, que prende, com uma boa história. Vale a leitura.

26 setembro 2015

Peça

No meu trabalho tenho a oportunidade de, vez em quando, presenciar eventos culturais. Essa semana pude assistir ao que posso chamar de pré-estreia, uma vez que a peça ainda não foi apresentada ainda em outros lugares. Como tem um tempinho que não vou ao teatro, adorei a oportunidade de assistir uma peça. Essa peça, um monólogo, se chama Colibri: o ator cego, e foi escrita e encenada por Edgar Jacques. Fala um pouco de como é ser ator com deficiência visual e é interessante, valeu a pena assistir.


06 setembro 2015

A culpa é das estrelas

Ok, confesso. Queimei a língua em relação ao filme e ao livro A culpa é das estrelas, de John Green. Pensei que seria mais uma bobagem adolescente, mas não, não é.  O autor conseguiu trabalhar com um tema pesado - o câncer - de uma forma leve. Seu personagem Augustus Waters, é apaixonante! Cara de bem com a vida, que contagia a gente com o seu jeito de ser, mesmo quando o assunto é o tão temível câncer. Não foi à toa que Hazel se apaixona por ele, não tem quem fique indiferente ao Augustus. Comecei pelo filme, que já tinha gravado tinha um tempo já. O que me fez assistir foi Amsterdã, um dos cenários da história, e que visitei em 2013. Quando me falaram que eles filmaram na Casa de Anne Frank, tive de ver. Mas tive uma grata surpresa com o enredo, com os personagens, gostei. Aí parti para o livro, que foi bem adaptado para o cinema, foram bem poucas as mudanças do livro para o filme, isso é bom. Recomendo a quem queira ler e assistir, vale a pena, mesmo com o final que teve.

16 agosto 2015

Filme do dia

Acabei de ver o filme Por falar de amor e foi uma grata surpresa, um filme interessante, que mexe com duas formas de arte: a pintura e a escrita. Não dava nada pelo filme e acabei amando a história, que teve um título em português que, na minha opinião, empobreceu um pouco o que ele é. Em inglês é Words and Pictures (palavras e imagens), o que condiz mais com o que é contado. Vale a pena assistir.



Simples assim

27 maio 2015

Eurovisão 2015

Pela primeira vez eu vi o Festival da Eurovisão (obrigada TVE - tv espanhola) e adorei. Músicas boas, palco incrível e uma vitória merecida do cantor da Suécia. A apresentação dele foi show de bola, interagindo com o telão. De todas as músicas que escutei (como só vi a final só escutei as finalistas), destaco as seguintes: Mørland & Debrah Scarlett - A Monster Like Me (Noruega) Måns Zelmerlöw - Heroes (Suécia) Nina Sublatti - Warrior (Georgia) Aminata - Love Injected (Letônia) Nadav Guedj - Golden Boy (Israel) Il Volo - Grande Amore (Itália) Elhaida Dani - I'm alive (Albania) Edurne - Amanecer (Espanha)

30 janeiro 2015

Filme de hoje: Hitchcock

Filme de hoje: Hitchcock. Era para ter visto no avião, numa das vezes que viajei e ele estava disponível, mas acabei vendo em casa mesmo, gostei :)

Eu recomendo: A melodia do amor

Pois é. Resolvi pegar um livro da Lesley Pearse para ler e, novamente, não me arrependi. Como eu falei na Bienal passada no estande da Novo Conceito, fiquei super feliz de resolverem publicar essa autora aqui no Brasil. Mas o livro que terminei ontem, A melodia do amor, comprei em Portugal. O título meio brega (no original é Gipsy) não retrata muito bem o que é a história de Beth, que começa na Inglaterra, perdendo o pai, depois a mãe, deixando a irmã aos cuidados de uma família para viver o sonho do irmão de ir para a América ganhar dinheiro. O livro não é um romancinho boboca, é a história de amadurecimento de uma moça que tem a sua vida virada do avesso, que faz do seu violino sua forma de sustento, e também do amadurecimento dos homens que a acompanham: Sam, seu irmão, Jack, um jovem que ela conhece no navio que a leva para os Estados Unidos, e Theo, que também conhece na mesma viagem, mas que só entra na vida dela tempos depois. Tudo isso com o pano de fundo da corrida do ouro que aconteceu na última década dos anos 1800, onde muitos largaram o que tinham para buscar fortuna em terras geladas do Canadá. A história é boa, me prendeu a atenção do início ao fim, vale a leitura. Espero que a Novo Conceito traga os livros mais antigos dela, não só os mais recentes.

18 janeiro 2015

Um dia

UM DIA

Caiu na minha mão o livro Um dia, de David Nicholls. Tinha achado a sinopse interessante, contando a história de duas pessoas que se envolveram no final da faculdade e por 20 anos acompanhamos o que aconteceu com essas pessoas num dia específico, o dia 15 de julho, e o livro se mostrou mais do que interessante, prendeu a minha atenção. Não é um daqueles romances bobos, e quase no final você é surpreendido por um fato que você nunca cogitaria de acontecer, pelo menos eu não imaginei. Aí lá fui eu, devorar o livro até o final, para poder assistir a adaptação pra cinema feita em 2011, com Anne Hathaway e Jim Sturgess. Tirando um ou dois fatos que mudaram de leve pra contar a história na tela, detalhes apenas, o filme é fiel ao livro e vale pegar para assistir. É uma história de amor e amizade não muito convencional de um homem e uma mulher, mas uma bonita história, contada de forma interessante, recomendo tanto a leitura do livro e ver o filme.