Retirados do livro Eurico, o presbítero, de Alexandre Herculano.
"É o perceber à custa de amarguras que o existir é padecer, o pensar descrer, o experimentar desenganar-se e a esperança nas causas da Terra uma cruel mentira de nossos desejos, um fumo ténue que ondeia em horizonte aquém do qual está assentada a sepultura."
"Porque te havia eu de amar, oh Sol, se tu és inimigo dos sonhos do imaginar; se tu nos chamas à realidade, e a realidade é tão triste."
Um comentário:
Valeu pela visita, Ângela!
Ah! E fiquei feliz de ter visto que scaneou um Poodle Macho pra postar em seu blog. Agora pode pegar as tiras nele pra não ter trabalho..hehe. Abrax! Munhoz
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