MEMORIAL: Animação norte-americana. Uma garota presencia a morte do pai. Ela acaba se mesclando com um muro, onde vários personagens estranhos estão, inclusive seu pai. Meio chatinho.
LE BON ROI: Animação francesa. O rei, instigado por seu conselheiro, parte em busca daquele que possui o castelo mais bonito que o dele (o do rei está aos pedaços). Nisso, o conselheiro aproveita e faz a festa, embelezando o castelo todo, que o rei, encontrando depois (e sem saber se tratar de seu próprio castelo) acaba por destruir todinho. O recurso utilizado foi o de contar a história como se fosse um livro, em que as páginas mostram a cena (mas somente em algumas partes). Engraçadinho.
JOHN AND MICHAEL: Animação canadense. Trata da história de dois homens que acabaram se apaixonando e vivendo uma linda história. Só que um deles acaba morrendo, e mesmo assim, o amor entre eles continuou forte. A história é fofinha, com um desenho singelo. Mas se eu não tivesse lido a sinopse, não iria desconfiar que John e Michael, os protagonistas desta história, são portadores da Síndrome de Down. Não gostei foi do narrador, lerdo demais ao falar.
ZIRIGUIDUM: Animação brasileira. Favela. Tiros e mais tiros. E uma mulata sambando dentro do seu barraco, que é alvejado até dizer chega. Só sobra a mulata no final. Não tenho comentários a respeito.
MY DATE FROM HELL: Animação alemã. O diabo não é tão mal quanto o pintam. E quer arrumar uma namorada. Essa animação engraçadíssima lembra Shrek, tanto pela animação em si, quanto pela história. Vale a pena assistir.
PÉNELOPÉ NAPJA: Animação da Hungria. Chato, muito chato. E sem nexo, completamente sem nexo. Sorte a minha ter sido bem curta.
VOS PAPIERS!: Animação da Finlândia. O governo implanta um procedimento para erradicar o problema dos imigrantes ilegais: apagá-los. Opositores logo protestam e conseguem recobrar a identidade dos apagados, mas não sem riscos (sinopse copiada do site). Interessante a forma como é mostrada essa situação. Quem apaga os imigrantes são canetas. Os ilegais não possuem cores definidas, e muitas vezes estão presos em processos em papel, com um carimbo em cima deles. Interessante.
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